A verdade do poeta é bem outra
Preclara e anônima
Arredia
Confinada num armário
Se dilui por entre as pessoas
Escorre e não é detectada
Cumpre desencrustrar
espremer
Abatê-la e olhar através
De seus olhos de vidro
Por entre as reentrâncias
Tanto do orifício quanto
Do promontório
Às custas da multidão não sabendo
Nos dias 29 e 30 de agosto, na Escrevedeira/SP, dou o curso/oficina Faces
do Narrador de Ficção, com duração de 6 horas, sobre a história e a técnica
dos p...
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