Quando me arrancam um olho [o esquerdo]
E bisturimente o buñuelizam
A pupila vê a luz aos borbotões naufragando-a
Miríades penumbrais negam-lhe bóia
Devaneiam a tresandar em auto-indulgência:
Combinada desde os primórdios; ainda fresca
,nada tem de fingida
Dissente da fluidez por ignorar-lhe
a densidade atem-se ao fundo
Quimeriza em caleidoscópios fárpicos
Um ensaio – O ouriço e a raposa, Isaiah Berlin (Civilização Brasileira, 160
págs.). Outro – Pensar com as mãos, Marília Garcia (Martins Fontes, 256
págs.)....
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