25, 23, no batalhão dos meus gestos
enfileirados lê-se
sou eu aqui, assinalado
de mãos dadas a alguém com
um xis sobre a cabeça
me apontando
no batalhão das minhas palavras
existe uma singela/solene
que me mostra apontando
sendo essa hora a de atirar e de receber o tiro
no peito para ver se os dedos trepidam
de novo,
é bom deixar claro, que na falta
da palavra me perdi no labirinto de estruturas
Não sei qual é o futuro da leitura na era da IA. Talvez um bom palpite a
respeito comece, como faz Joshua Rothman num artigo publicado em junho na
The New ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário