Uma vez conheci um poeta, que escreveu uma dedicatória no livro pra mim que dizia: a poesia sempre segue seu curso. O imenso ponto nisso aqui: fluência, fluidez, seja do fluxo respiratório – viver é
respirar sem culpa – seja dos dedos numa carícia, seja da caneta no papel.
Um texto – Joshua Rothman, a IA e a leitura (aqui). Outro – Adriano
Scandolara e a prosa romanesca (aqui). Uma edição – Nossa Vingança é o
Amor, Cristina P...
Quem sou eu?
O que que eu sou?
Quando eu tinha 18 anos comecei a fazer uns vídeos pra internet, aí
descobri que podia ser profissão, estava triste com a...
Após dois anos sem atualizar, volto novamente. A quem interessar, as
últimas publicações com alguma relação a mim.
*2017*
Saí na Papo de Homem em uma li...
hometown sonnet :. cuyaba is old and cold in the middle of the bones
different from the heat that cuts down the downtown trees cuyaba from this
window it's...
*KYNEMAs NA FLORESTA*
*Um texto quase em tom de desabafo que colabora com este caderno mostrando
uma visão única de grande acontecimento cinematográfico no...
2 comentários:
Gostei mais desse, dentre os outros que vem postando. Bom mesmo que tenha voltado a escrever poesia.
bom que gostou, esse foi um poema que me deu certo trabalho, e até hoje me incomoda um pouco.
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