Giz cinza pelas frestas
Se alastra como fios
De assalto toma-as
Quão precisas as portas
Interpela em quiálteras
De par em par
Tochas e ancinhos são cortinas
Não interrompem
Na categoria de elefantes
Vence alpes não morre
À míngua nos pântanos
A salvo à margem sextina-se
Pulula a esmo sabedor
De ambas as direções de cada reentrância
Por ínfimas mais berrantes
Holofotes velhos cuja luz
Vermelha escorre subretícia
Dissemina solene sustido pelas ventas
Por horda de mosquitos capilar
Meu novo romance, Passeio com o Gigante, da Companhia das Letras, já está
nas livrarias e plataformas. O lançamento em São Paulo será na quarta, 3/4,
às 19...
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