se os olhos de conta
de um pássaro de vidro atravessarem minha pele,
esbarrarem nos meus
ossos e pousarem entre meus dedos
da mão direita sem estar contagiados pelo tremor,
cronometrarei a pedido deles a frequência cardíaca
dos espasmos tossidos por acomodações de terra
dentro do meu peito
transparentes introspectivos
tufões intrusivos não convidados,
são a pedra rosetta de
hieróglifos privados
Não sei qual é o futuro da leitura na era da IA. Talvez um bom palpite a
respeito comece, como faz Joshua Rothman num artigo publicado em junho na
The New ...
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