A verdade do poeta é bem outra
Preclara e anônima
Arredia
Confinada num armário
Se dilui por entre as pessoas
Escorre e não é detectada
Cumpre desencrustrar
espremer
Abatê-la e olhar através
De seus olhos de vidro
Por entre as reentrâncias
Tanto do orifício quanto
Do promontório
Às custas da multidão não sabendo
Um texto – Zadie Smith sobre a adolescência, Quatro Cinco Um. Um episódio
no História FM – Império Inca. Outro – Apartheid. Um romance – Contra Fogo,
Pablo...
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