Este céu é a expressão rosa dos outros
Diferente dos dedos de Aurora
Janela da casa alheia num lampejo
Estrondosa fecha-se
Inculcada consigo mesma
Rosa malhado de tons de trovões
Um ruído colorido que deslumbra
Lâmpago grasnido
Porta de um dono
Que abre e acende a luz
Porque sim
Porque quer ver-nos
“Sei o que é quando vejo”, disse celebremente o juiz Potter Stewart sobre
pornografia. Numa passagem de O ódio pela poesia, que ganha agora edição
brasilei...
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