Morfeu me largou para ver se eu morria
Sarcástico
me marcou com olheiras e
Tirou minhas noites
Assim eu poderia pensar nele e nela
Com mais calma e por mais tempo
Queria ser deixado em paz
Às portas da morte tranquilo
Aceitando
Às portas da noite deitar e dormir apenas
Sem pensar Em morrer, Em acordar
em saber, em maiúsculas
Às portas do mundo esperando poder
Entrar
Às portas da poesia esperando poder sair
À beira de um ataque
Coração
Sono
Nervos
Pânico
Sentimentalismo
Meu cérebro escorre
E eu struggle para manter os olhos abertos, não piscar em reverência
Senão pereço de vez na tentativa
Um romance – Autobiografia do Vermelho, Anne Carson (Ed 34, 192 págs.). Um
texto – Karl Ove Knausgaard sobre Os Irmãos Karamázov (aqui). Um filme
– Bird, A...

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