O primeiro onipotente dia
Dela como motorista
Coincidiu com um meu dia
Comum insuperável que não termina
Choque de sensibilidades
De final de jornada
Quando a alma já está cansada do corpo
Me buzinou duas vezes como
Fizeram com ela
Eu que não tinha nada a ver e
Tudo para superar de desgaste
Uma exposição – Thomas Farkas no IMS. Um disco – Lives Outgrown, Beth
Gibbons. Um livro de poemas – Blue Dream, Sabrinna Alento Mourão (Círculo
de Poemas, ...
Um comentário:
Eu sinto, muitas vezes, que o meu dia nunca termina, nem mesmo quando o sono me arranca da noite e me faz acordar num outro dia.
Postar um comentário