A cabeça treme
E oscila em
Dúvida - um zunido
Zurra em meu crânio
E não é
A poesia pedindo
De joelhos para
Ser escrita
Tenho pensado muito
Nela, mas o
Zumbido me atrapalha
A visualizo minha
Na ponta dos
Dedos e da
Língua
Tateio e não
Alcanço, ela tateia?
Não, sequer rastreio
Esta possibilidade
Mas anseio por
Um avanço iníquo
Que traga à tona
A verdade
Uma exposição – Thomas Farkas no IMS. Um disco – Lives Outgrown, Beth
Gibbons. Um livro de poemas – Blue Dream, Sabrinna Alento Mourão (Círculo
de Poemas, ...
4 comentários:
Oi, Hugo, sei que não tem nada haver com o poema, mas consegui colocar aquelas fotos que tirei de você no meu computador, quer que eu te passe?
Lhe garanto que ficou tudo muito sensual com poses cheias de ginga e molejo.
yay or nay?
É meio frustrante quando você a tem em mãos, e num exato momento, ela escorre delas.
o q vem a ser exactly "dissintir"?
Dissentir é o antônimo de consentir.Leminski tem um poema lindo sobre isso.
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