Tema, seja ele qual for, fornecido por Isabella Carrazza
Café, sangue preto que escorre de minhas muralhas
Me fazendo aquiescer
Às pontes levadiças
Doze manequins como cavaleiros
Guardam a porta com óleo fervente escuro
Um deles, Lancelote, me trairá por trinta moedas
Tomo cuidado para que
Escudos por pratos não escondam
O amor que ele sente por Guinevere
Gawain, ó mais puro, a quem foi dado beber d'
A taça
Mata os bufões e os domadores
E poderei dormir em paz
Enjaulai javalis jocosos
Um deles, Lancelote, virará monge
Pela traição impingida
Pelas barbas de Merlin e Morgana!
Envelheço a olhos vistos
Em justas e torneios, ordálio
Fático com erros de pontuação
2 comentários:
King Arthur! hahahaha e pontuação correta é para os fracos, os bons fazem à lá James Joyce.
Sabe que, não me veio a távola redonda e sim os cavaleiros do apocalipse? Coisas que o café causa, alucinações religiosas
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