construir um universo novo
no momento em que as tochas apagam/eletrocutadas
da pré-história da pré-história
à pré-história de mim
só preciso de papel a mão e caneta
qualquer semelhança de
olhos arregalados e voz de inquisição
entre vocês e eles
é só coincidência
se sonho que quero me mover
e não em sonhos me movo
o braço dói diz ginsberg
mas e se sonho que estou parado
e meu corpo dormindo se move?
inaugurar um novo universo
seja cabeça
ferida ou civilização de tijolos por terra
Um livro – Adeus a Berlim, Christopher Isherwood (Companhia das Letras, 248
págs.). Uma montagem – Deserto, Luiz Fernando Reis. Um filme duro – Abril,
Dea ...
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