“Sei o que é quando vejo”, disse celebremente o juiz Potter Stewart sobre
pornografia. Numa passagem de O ódio pela poesia, que ganha agora edição
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Aquele cacto lembrava os gestos desesperados da estatuária - Manuel Bandeira
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- HugoCrema
- Uma vez conheci um poeta, que escreveu uma dedicatória no livro pra mim que dizia: a poesia sempre segue seu curso. O imenso ponto nisso aqui: fluência, fluidez, seja do fluxo respiratório – viver é respirar sem culpa – seja dos dedos numa carícia, seja da caneta no papel.
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2 comentários:
Não acho que viver como os outros "gostariam" que vivesse fosse uma opção do cara armado, bêbado e livre.
Posso estar errada. Ou não.
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