Sono mortal oprime
com rolos descomunais
Poesia que guardo em mim
E em relatos esparsos
Cumpre evitar dormir
Para que não comprima o que sinto
Em horas exíguas de
Que me lembro bem pouco
Mais do que retenho
Do dia.
Um livro – Adeus a Berlim, Christopher Isherwood (Companhia das Letras, 248
págs.). Uma montagem – Deserto, Luiz Fernando Reis. Um filme duro – Abril,
Dea ...
Um comentário:
O que eu retenho do dia, esqueço no colo de Morpheu
Postar um comentário