sábado, 7 de novembro de 2009

Ode ao café

Sono mortal oprime
com rolos descomunais
Poesia que guardo em mim
E em relatos esparsos
Cumpre evitar dormir
Para que não comprima o que sinto
Em horas exíguas de
Que me lembro bem pouco
Mais do que retenho
Do dia.

Um comentário:

Katrina disse...

O que eu retenho do dia, esqueço no colo de Morpheu