segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Ela estava pensativa desde que o computador pifara. Não tinha sido uma boa boa idéia jogar cerveja no processador para fazê-lo funcionar mais rápido graças a uns agrados. Queria fazer a pergunta derradeira, jogar na mão de outra pessoa aquela escolha que sabia não haver porque a resposta era óbvia demais. Continuo insisto e permaneço ou com o rabo entre as pernas conservo lembranças do que foi bom enquanto intenso?

Esperando lá, na chuva. Não poderiam ter me esperado dentro da lanchonete?

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