digitar as runas do que sinto em teu rosto
de monstro mitológico
inexpugnável como aquelas muralhas porque
ininteligível despreza a tudo e todos
quero seu corpo dobrado em cólica gritando
e em outros momentos também
Aquele cacto lembrava os gestos desesperados da estatuária - Manuel Bandeira
2 comentários:
Acho que se eu dissesse o que o último poema me lembrou você ficaria chateado. Você continua escrevendo coisas bonitas (não que eu esperasse diferente) e eu continuo não entendendo muita coisa. Isso me lembra outra coisa, mas é a gente conversando mesmo. :)
Beijo!
melhor jogar runas, dá mais certo
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