Amanhã você vem
e eu fico sem sorriso
meu
teu
nosso que não houve
ninguém soube tomar seu lugar
o lugar de mãos de pianista que acenam
Ao longe
De longe
Pra longe
ou vou ou fico para parar de pensar
ou parar para pensar
nas culpas escondidas a um canto
que quero exterminar
antes que você chegue
antes que as luzes se apaguem e eu me perca de novo
e elas se espalhem por aí
tenho que ser rápido
amanhã você vem
Uma série – Adolescence. Um podcast – Coisa que não edifica nem destrói.
Uma memória – Brian Burrough e a antiga Vanity Fair (aqui). Uma edição – O
ódio pe...
Nenhum comentário:
Postar um comentário