terça-feira, 22 de dezembro de 2009

digitar as runas do que sinto em teu rosto
de monstro mitológico
inexpugnável como aquelas muralhas porque
ininteligível despreza a tudo e todos
quero seu corpo dobrado em cólica gritando
e em outros momentos também

2 comentários:

Raquel Morais disse...

Acho que se eu dissesse o que o último poema me lembrou você ficaria chateado. Você continua escrevendo coisas bonitas (não que eu esperasse diferente) e eu continuo não entendendo muita coisa. Isso me lembra outra coisa, mas é a gente conversando mesmo. :)
Beijo!

Katrina disse...

melhor jogar runas, dá mais certo